Música do Blog - Terra da Poesia


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domingo, 30 de maio de 2010

Do fundo do baú: minhas poesias, letras e canções

Fotografias ( Carloman)

Eu já te pedir mil vezes
E já perdi a conta
De quantas vezes te encontrei

Por entre as
fotografias
Expostas na parede do meu quarto
Sempre vejo o seu retrato junto ao meu

E o nosso sorriso amarelado pelo tempo
Guarda em preto e branco
O nosso melhor momento

..................................................................
...
NO DIVÃ ( Carloman )

Você pode até me olhar
Com essa cara de criança zangada
Que não me mete medo

Eu posso voar mais alto que você
Falar, gritar, brigar e me arrepender

Baby, às vezes eu sou mais eu
Eu também sou uma criança
Eu choro, eu falo, eu grito
E não me canso

Eu sei você também é assim
Reclama colo e chora
Feito um nenenzinho

Eu sei nós dois somos um
No divã
Curando a mesma dor
Duas pessoas de mente quase sã

Beijando a mesma
flor

terça-feira, 25 de maio de 2010

A vida é mais doce ao som de belas melodias

A música é doce e desperta em nós os mais humanísticos valores, tais como o amor ao próximo nas suas mais variadas formas, do respeito, da amizade, da solidariedade, da gratidão, da compaixão e tantos outros nessa infinita busca de nossa hominização.
As manhãs e as tardes na Escola Municipal Guiomar Assunção, são quentes como em qualquer outro lugar dessa cidade. Agora, a áurea fica bem mais amena quando ouvimos um grupo de alunos entoarem com suas flautas, doces melodias populares e eruditas que enchem nossas mentes de esperanças e pensamentos positivos, pois haveremos de construir um mundo melhor.
O “Projeto Educativo Arte Musical: despertando para a vida”, é desenvolvido pela professora de História e Artes, Iraní Ribeiro(foto à esquerda), com alunos de 5ª a 8ª séries, dos turnos matutino e vespertino. A batuta fica por conta do músico Carlos André Vieira da Silva, que ministra aulas de música para os jovens estudantes e rege as apresentações do já formado Grupo de Flautas Doces “Sintonia Com o Saber ".
“A música educa e resgata valores, além de formar cidadãos mais conscientes de seu papel na sociedade”, disse Iraní. A professora está entusiasmada com o interesse dos alunos pela boa música e disse ainda que se sente orgulhosa com o sucesso da iniciativa. O projeto educativo e artístico conta com o apoio da direção da escola, que tem à frente a professora Isabel Medeiros, como também da coordenadora pedagógica, professora Ironeide.
O instrutor musical Carlos André está preparando uma versão para flautas doces da música Terra da Poesia. As partituras estão quase prontas e em breve os alunos flautistas da Escola Guiomar Assunção, vão tocar a música que canta e decanta as belezas da terra do Poeta Gonçalves Dias, Coelho Neto e de tantos outros: a nossa amada Caxias.

domingo, 23 de maio de 2010

Comentários de leitores da Terra da Poesia

Cara, este texto é musical, não poderia ser diferente, na terra da poesia, tem quem canta, ou melhor, quem milita e acredita no sonho que dá as asas a arte!
Parabéns, pela nova roupagem do blog, o teu cd deu cara a tua cara! Que bom que entre as plêiades de seus amigos, eu seja incluído, aliás, são todos eles também meus amigos! Então, meu caro toca a viola! - Gilvaldo Quinzeiro.
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Sou sua fã, continue lutando e brilhando com seu talento extraordinário.
Abraços!
Iraní Ribeiro
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Olá meu compadre, meu amigo Carloman. Quero agradecer as singelas palavras dirigidas à minha pessoa. Eu é que agradeço por ter um amigo como você.
A ideia da criação deste Blog, foi motivada pelas grandes e importantes produções textuais em forma de versos musicados, que você tem guardadas naqueles velhos cadernos e folhas soltas (risos), que com o tempo vão se amarelando, se desgastando, desgastando... até desaparecer.
Agora os teus pensamentos meu amigo estão ao alcance do mundo.
Caxias precisa de mentes criativas como a sua e o que você fala nos agradecimentos é verdade, acreditamos no seu potencial e aos poucos você vai se firmando no rol dos compositores caxienses.
um abraço amigo do seu amigo e compadre, Antonio Luis
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Concordo plenamente amigo com o seu ponto de vista aqui colocado. Estão esquecendo, desvalorizando e até “matando” as veias poéticas e as manifestações culturais aqui em nossa amada Caxias. Simone Sousa.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Queda de gigantes: um patrimônio caxiense ameaçado




Um projeto de revitalização dos casarões do século XIX e da primeira metade do século XX, do centro histórico de Caxias, precisa ser gestado junto aos órgãos públicos urgentemente, antes que os poucos que ainda permanecem de pé já em ruínas desabem. Existe uma lei estadual de tombamento arquitetônico que beneficiou várias ruas do centro de nossa cidade que abrigam casarões com arquitetura do século XIX, que parece ser ignorada ou desconhecida pelos gestores públicos, como também pelos proprietários desses imóveis. O desaparecimento do casario secular que faz de Caxias uma cidade histórica acontece pelas ações implacáveis do tempo e através das intempéries da natureza, além da falta de conservação dos mesmos por omissão dos seus donos ou por falta de recursos. E acredite, muitos estão sendo destruídos pelos seus proprietários e ruas de calçamentos do centro da cidade são cobertas de asfalto sem que ninguém receba nenhuma advertência ou multa por danos extrapatrimoniais, através dos órgãos que deveriam zelar pelo patrimônio público do centro histórico de Caxias, que ao sabor do vento e das mãos dos homens entra em rota de desabamento.

Basta ser um pouco mais observador e para tanto não precisa ser arquiteto ou engenheiro, para presenciar a triste queda do patrimônio arquitetônico de Caxias. A destruição acontece de forma disfarçada por meio de reformas que são feitas no interior dos casarões, conservando apenas a fachada pelo menos enquanto a obra não é concluída. Tudo isso é feito ante os olhos dos administradores dos órgãos públicos municipais e estaduais que deveriam fiscalizar e normatizar as reformas de prédios antigos no centro de Caxias. A derrubada dos casarões acontece na rua Afonso Pena, Largo de São Benedito, rua Aarão Reis, na 1º de Agosto e nos Três Corações, bairro mais antigo da cidade, por onde nasceu o forte comércio de Caxias no século XIX. As relíquias arquitetônicas que ainda podemos ver no centro de nossa cidade em breve constarão apenas nos catálogos e livros de História e de Artes e nada restará para as gerações futuras ou para fomentar o turismo, uma forte indústria de trabalho e renda que os governantes municipais ainda não descobriram.


Um Projeto Reviver para Caxias


Uma área privilegiada de casarões de São Luis estava abandonada e quase todos os prédios históricos estavam em ruína. Além de representar perigo para a população a destruição daquele patrimônio seria um prejuízo para a história cultural da capital que guarda um dos maiores acervos da arquitetura colonial portuguesa em nosso país. Nesse sentido foi pensado um projeto de revitalização do casario da referida área com o nome de Reviver. Então os proprietários e os governos municipal e estadual encontraram uma solução, com reformas que preservaram grande parte da arquitetura original dos casarões, dando beleza e charme para bares, restaurantes, lanchonetes e teatros. As ruas e as praças do local também passaram por adaptações com um calçamento apropriado ao do século XIX.

Em Caxias existem áreas centrais que deveriam receber um Projeto de Revitalização dos Casarões, das ruas e praças que retomasse a forma original, com adaptações unindo o antigo ao moderno sem prejuízo para o patrimônio arquitetônico que faz de Caxias uma cidade histórica e uma das mais bonitas do interior do Maranhão. Esse legado que estamos fadado a perder por pura falta de vontade e iniciativa política dos gestores municipais, dentro de poucos anos será peça de paredes de museu ( que não temos), onde apenas a beleza das fotografias em preto em branco nos transportam para um passado onde Caxias figurava como uma das cidades mais importantes dessas cercanias nordestinas, juntamente com São Luís, Pastos Bons e Parnaíba, no Piauí. As áreas que guardam estas preciosidades do passado: os arredores da praça Cesário Lima nos Três Corações, da praça Gonçalves Dias, do Largo de São Benedito, do Largo do Rosário, do Largo da Matriz e do Centro de Cultura, que foi transformado em Centro Administrativo. E por falar em Centro de Cultura que até o nome não existe mais, sua parte externa serve de latrina e ponto de ônibus que fazem linha para a zona rural da cidade. As pessoas fazem suas necessidades fisiológicas ali à luz do dia e da noite e pasmem! Ninguém, absolutamente ninguém apresenta uma solução para tamanho problema. A cidade precisa ser pensada e repensada com projetos inovadores, como também com adaptações daqueles que deram certo em outras cidades do país ou seremos meros expectadores da destruição dos espaços públicos de nossa querida Caxias.

Projetos dessa natureza precisam ser apresentados em mãos dos chefes das pastas nos Ministérios das Cidades, Indústria e Comércio, Cultura e Turismo, como também nas Secretarias do nosso Estado, sem esquecer é claro dos bancos públicos e privados que também têm interesse de fazer negócios com os proprietários dos casarões na montagem desses pequenos e médios empreendimentos e da orientação mercadológica do Sebrae, que irá ajudar na escolha e no treinamento dos novos e dos já “experientes” comerciantes no bom atendimento dos caxiensese e dos turistas que com certeza passarão a visitar Caxias; que entrará finalmente no corredor cultural do Maranhão.


sábado, 15 de maio de 2010

Reminiscências - História, memória e poesia


Brincadeira de roda

Nos meus bons tempos de criança e adolescência, já rapazinho pelos rincões do Alagadiço Grande, povoado situado às margens do Rio Guará e do Riacho Jatobá, aprendi os primeiros passos e as primeiras lições numa casa e escola de chão batido e paredes de pau a pique (taipa), e fui criança feliz de muitas brincadeiras, na minha pura e santa inocência.
Eu, meus companheirinhos e meus irmãos, Neto (Marcos), Nonato, José Carlos e Berenice, fomos educados em uma ambiência cultural muito saudável, tanto nas casas de nossos pais e avós, como também em toda a redondeza. Havia de tudo: vaquejada, bumba-meu-boi, quadrilha de caboclo, coco, novenas, festejos de santos católicos, terecô(umbanda), e aquilo que eram para nós crianças as coisas mais interessantes, as brincadeiras de roda. Ali era o lugar que eu mais gostava de estar, pois os versos de domínio popular que povoavam as nossas cabeças de caboclinhos e caboclinhas ecoavam nas noites enluaradas embaladas pelo vento nas palhas dos coqueiros(babaçu). Nossas línguas e mentes encantadas por essa efervecência cultural eclética também se aventuravam na repetição dos versos e na criação ou recriação de outras quadrinhas, como estes versos de domínio público: "...plantei cebola branca no caneco de beber, namorei moça bonita sem papai, mamãe saber...".
Foi a partir de minhas lembranças das histórias dos mais velhos do lugar onde eu nasci, que passei a escrever outros versos e letras que viraram canções (baião, xote, xaxado...), que me transportam para lá nas asas do vento e nas vozes e melodias que ainda escuto quando fico em silêncio. Mata do Jatobá e Cancão-de-fogo, são testemunhos desses áureos tempos, pois contam em cada verso e em cada linha, as histórias que eu ouvia quando criança que permearam o meu imaginário e que nos dias de hoje, me torna um homem mais jovem , mais feliz e mais preparado para enfrentar um mundo novo, porém mais difícil de se viver.


Mata do Jatobá ( Boca da Noite ) - Carloman

Eu vim de longe / Eu vim de lá
Das barrancas do Rio Guará/ Da mata do jatobá
Onde mora o lobo guará/ A onça pintada, o guaxinim

E o gato maracajá
Na terra do morro encantado/ Tem uma pedra que não tem fim
Na beira do lago, na beira do lago tem
visagem
sim
Tem um fogo que acende e se apaga/ Fogo que acende e se apaga
Quando chega a noite, na boca da noite
Só fica lá quem não tem medo
Só mesmo o pescador Martim.

E vem chegando gente da mesma gleba
Com
cofo
, vara e anzol
Raimundo Grosso, Serafim, Pedro Gera
Será fim, Pedro Gera?
Valdemar Couro, Paulo Romano,
Antonio
Sapateiro
Antonio
, o sapateiro.

Depois da venda dos cocos tem futebol
E antes do banho um trago mel
E quando a noite cai, na boca da noite
As mulheres tiram versos em terços e novenas
Para os santos do lugar. Viva os santos do lugar!
E os homens acenam com o chapéu.

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CANCÃO-DE-FOGO ( Carloman )

Lá onde eu nasci tem um pé de vento

Tem coisas que não fogem do meu pensamento

Tem coisa que não dá pé.

Lá onde eu nasci

Foi onde me ajoelhei

Nos terços, nas novenas

De muitas rezadeiras

O credo rezei.

Lá onde eu nasci

Foi onde me apaixonei

Nas rodas de violas

De muitos violeiros

Na cantoria cantei.

Lá onde eu nasci

Foi onde me encantei

Na roda da ciranda

Ciranda, ciranda, cirandei

Na roda da ciranda, dancei

Lá onde eu nasci

Fui criança de muitas brincadeiras

Cair no poço, cabra-cega, pega-pega, esconde-esconde

Cancão-de-fogo

Cancão-de-fogo, cancão-de-fogo.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Cd Demo - Carloman / agradecimentos


"Amigo é coisa pra se guardar do lado esquerdo do peito, dentro do coração. Assim falava a canção que na América ouvi.....". Esses versos de Fernando Brant e Milton Nascimento são uma prova mais que verdadeira que chegam pessoas especiais em nossas vidas que depois de nossos pais, esposa, filhas(os) e irmãos, passam a integrar um grupo seleto de amigos dos quais não esquecemos. Falo das presenças iluminadas no meu ciclo de amizade: Gilvaldo Quinzeiro, Antonio Luis (Tom Luis), Cicy Neto e Amaro Góis. Gostaria aqui de agradecer o apoio e o incentivo que eles têm dispensado ao meu trabalho artístico com letras e músicas de minha lavra. Todos se entusiasmam quando em primeira mão lhes apresento uma música nova. Não faltam palavras de elogios e aquele empurãozinho - "tá mais do que na hora de gravar o primeiro Cd.... Não sei o que estás esperando... ".
Antonio Luis (Tom Luis) que também é professor, cantor e compositor foi quem idealizou este blog para divulgação de minhas poesias, letras e músicas. Gilvaldo Quinzeiro, professor e poeta é um companheiro de tantas incursões poéticas e cantorias pelas praças e ruas de Caxias que bradam nossas mentes sonhadoras e nos faz pensar em tantos projetos culturais que envolvam artistas de outras vertentes, como teatro, dança, plástica, cordel, etc. Mas ações culturais maiores precisam de apoio do poder público e da parceria do setor privado. E aí tudo fica nos planos. Cicy Neto, comerciante do ramo de alimentação, faz a propaganda de minhas poucas músicas gravadas entre os seus amigos. Que legal! Amaro Góis, comerciante do setor gráfico, é um dos maiores colecionadores de Cd de Música Popular Brasileira e Maranhense de nossa cidade. Grande incentivador dos artistas locais, Amaro foi o idealizador e patrocinador da arte que emoldura o meu Cd demo com 5 (cinco) músicas: Alcione Nazaré( letra do saudoso poeta Adailton Medeiros e música de Carloman), terra da Poesia ( letra e música de Carloman), Granizo( letra e música de Carloman), Prova de Amor (letra de Firmino Freitas e música de Carloman) e Tempo ( letra e música de Carloman). As música Alcione Nazaré e Prova de Amor, integram o Cd comemorativo dos 10 Anos da Academia Caxiense de Letras, gravado no ano passado. O convite que muito me honrrou para musicar dois poemas foi feito pelo seu então presidente Renato Meneses.
Meus mais sinceros agradecimentos a esses amigos e tantos outros pelo incentivo e pela amizade. Valeu companheirada! Obrigado.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Saltimbancos no chão da praça



Caxias não vive há meses um momento cultural relevante que acalente nossos olhos e ouvidos com artistas do nosso torrão. Pobre de nós que armamos nossas tendas nessa cidade no afã de encontrar por essas plagas algum alimento que matasse a sede de nossas vidas nesse clima tórrido de sertão e de deserto interior que aniquila a nossa alma e esperanças a cada dia.
Outro dia, passando pela praça do Panteon avistei alguns artistas saltimbancos desarmando seus palcos e picadelos e poucos expectadores que se encantaram com o espetáculo e tiravam fotos com os atores mambembes de grande potencial artístico. Acredito que eram das bandas do sertão do Rio Grande do Norte. Confesso que fui surpreendido por aquele grupo de artistas se apresentando praticamente no asfalto em frente à Prefeitura e se houve patrocícínio da Secretaria de Cultura, isso é no mínimo uma vergonhosa falta de zelo com a cultura popular.
Agora, parece-me que houve pouco interesse por parte do poder público municipal em divulgar o evento em várias frentes de comunicação de nossa cidade, pois o público era reduzidíssimo. Uma vergonha para uma cidade de tantas tradições culturais como a nossa. Por falar em espetáculo cultural, os últimos que ocorreram por aqui têm sido realizados por iniciativa militante dos artistas e poetas do Grupos Cultural Atenas Caxiense, Movimento Abraçarte-Caxias, Grupo de Teatro que tem à frente a professora Érica Almeida, entre outros, e Academia Caxiense de Letras. Alguns desses eventos tiveram apoio da Secretaria Municipal de Cultura, mas que ainda está distante da cultura popular, pois se reserva a patrocinar somente as Festas Juninas, Natalinas e Momescas (carnaval). Que pena! Nenhum Cd, nem livros.....patrocinados com o selo da Secretaria de Cultura do Município. Mas nunca é tarde. Vamos aguardar os acontecimentos. Nós artistas estamos vivos e de plantão. O que está faltando? Será assessoria militante e ideias ou vontade política?

terça-feira, 4 de maio de 2010

CAMINHANDO, CANTANDO E AMANDO A CIDADE
















Um dos mais importantes eventos cultural da cidade, o Caminhando, Cantando e Amando a Cidade, onde cantadores, seresteiros, poetas e amantes da boa música saem às ruas do centro histórico de Caxias.

Na foto ao lado, Carloman, Isaac, Chagas Júnior e Marechal (ao fundo) abrilhantando o projeto do Movimento Abraçarte Caxias.

Em breve nova edição do projeto. Aguarde e participe!